A linguagem que a gente escolhe cria o mundo que a gente vive
Palavras não são triviais — e o coaching também não
Ana Andrade
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Tem gente que ainda acredita que linguagem serve só pra descrever o mundo. Que palavras são rótulos. Que dizer é apenas nomear o que já existe.
Mas no coaching ontológico, a gente parte de outro lugar:
linguagem é ação.
Quando você fala, você não só descreve. Você cria. Você propõe. Você movimenta. Você se compromete.
Pensa só: quando você diz “não aguento mais isso”, algo se abre — um limite, um pedido, uma urgência. Quando diz “eu topo”, algo se transforma — nasce um acordo, um passo, um começo.
É por isso que as palavras não são triviais.
Elas carregam sentido, intenção, afeto, história.
E mais que isso: carregam potência de mundo.
Por aqui, a gente cuida da linguagem com responsabilidade.
Não como um adorno, mas como uma ferramenta viva de transformação.
Nada de frases prontas, generalizações vazias ou palavras que não se sustentam.
A gente conversa com presença, escuta profundamente o que é dito, sem automatismo, e co-cria uma nova realidade — a partir do que emerge no encontro.
Coaching Ontológico não é performance.
É conversa real.
É linguagem viva.
É transformação na ação.