A linguagem que a gente escolhe cria o mundo que a gente vive

Palavras não são triviais — e o coaching também não

Ana Andrade

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folha de papel pardo com a frase: as palavras não são triviais de Humberto Maturana
folha de papel pardo com a frase: as palavras não são triviais de Humberto Maturana

Tem gente que ainda acredita que linguagem serve só pra descrever o mundo. Que palavras são rótulos. Que dizer é apenas nomear o que já existe.

Mas no coaching ontológico, a gente parte de outro lugar:

linguagem é ação.

Quando você fala, você não só descreve. Você cria. Você propõe. Você movimenta. Você se compromete.

Pensa só: quando você diz “não aguento mais isso”, algo se abre — um limite, um pedido, uma urgência. Quando diz “eu topo”, algo se transforma — nasce um acordo, um passo, um começo.

É por isso que as palavras não são triviais.

Elas carregam sentido, intenção, afeto, história.

E mais que isso: carregam potência de mundo.

Por aqui, a gente cuida da linguagem com responsabilidade.

Não como um adorno, mas como uma ferramenta viva de transformação.

Nada de frases prontas, generalizações vazias ou palavras que não se sustentam.

A gente conversa com presença, escuta profundamente o que é dito, sem automatismo, e co-cria uma nova realidade — a partir do que emerge no encontro.

Coaching Ontológico não é performance.

É conversa real.

É linguagem viva.

É transformação na ação.