Tudo começa no dar-se conta
Como a autoconsciência muda tudo (e por que não dá pra pular essa parte)
Ana Andrade
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Tem gente que acha que o processo de coaching começa com uma meta. Um objetivo. Um plano. Um “eu quero sair do ponto A e chegar ao ponto B”.
Mas no Coaching Sem Atalho, aqui na appa coaching ontológico, a jornada começa bem antes disso.
Começa no dar-se conta.
Dar-se conta é esse instante delicado — às vezes incômodo — em que você percebe algo sobre si. Pode ser um padrão repetido. Um incômodo que já virou mobília. Um “jeito de ser” que antes parecia natural, mas agora faz barulho.
E não dá pra desver.
É aí que nasce o espaço da escolha.
Não pra correr e resolver.
Mas pra habitar essa consciência nova com presença.
Autoconsciência não é um espelho limpo. É mais como uma janela aberta por onde entra vento, sol, às vezes tempestade. E tudo isso nos move.
No coaching ontológico, olhar pra dentro é parte do caminho, não um desvio.
É esse olhar que sustenta escolhas mais alinhadas, ações mais conscientes, relações mais verdadeiras.
É o que torna possível agir com presença — e não no piloto automático.
E por isso, a gente não pula essa parte.
Porque é no dar-se conta que a transformação começa de verdade.
Sem pressa. Sem fórmulas mágicas, sem promessas de resultados.
Com presença viva e responsável.